O equilíbrio é um conceito mergulhado
no estudo da física de extrema importância. Neste é abrangido diversos detalhes
presentes em nosso dia-a-dia. Fisicamente teoricamente, daremos inicio
primeiramente em exemplos mais simples que podem ser repetido em casa.
Há dois tipos de equilíbrio: estático
e dinâmico. Em primeiro, daremos exemplos de um livro, um caderno e uma casa.
Suponhamos que todos estejam em repouso com aceleração constante nula. Desta
forma os objetos citados que encontram-se em repouso estão em equilíbrio
estático. Este se divide em dois tipos: estável, quando o um corpo mesmo ao
presenciar um deslocamento, uma “mexidinha” em sua região, permanece no mesmo
estado inicial que estava. Diferente do instável que quando sofre o mesmo
processo acaba não retornando.
A equilibração dinâmica ocorre quando
um objeto está se movendo com um aceleramento sempre de valores iguais, porém,
diferentes de zero. As hélices de um ventilador em um único volume é um
exemplo.
A classificação equilibrística é
vista da seguinte maneira: quando um instrumento apresenta um momento
angular perpendicular entre diversos
eixos em sua volta, que vetorialmente, apresenta o resultado zero e também
possui peso em seu cento da gravidade, estará equilibrado.
Houvera um momento linear e outro
angular: um é quando o corpo sofre um deslocamento linear em tempos sempre
iguais. Isto graças a atribuição de força. Já o outro momento é parecido com o
“um” que foi exibido neste parágrafo, no entanto, utiliza os ângulos como tese.
Exemplificaremos um edifício e você analisará
que tipo de equilíbrio este estará sujeito. Suponhamos que este edifício, de tantos
andares, esteja preste a ser demolido. Primeiramente este irá estar em equilíbrio
estático com a participação de uma força de baixo para cima. Esta força será igual
à sua massa multiplicada pela gravidade. Ou seja, formuladamente será: P=m.g(peso
é igual a massa vezes a gravidade). O fato de o peso ser decifrado em
newtons(N) nada mais é do que força que o solo exerce, pois, é a força que se
liga melhor com a medida em newtons. Simplificadamente o P(peso)=F(força). Mas
preste atenção isto P=F em alguns casos, não generalize essa formula.
Continuando, o que estávamos dando exemplo, quando o prédio passa a ser
derrubado ele deixa de está em equilíbrio, já que a aceleração de queda não é nula
e nem constante não-nula.
Os torques ou momento angular, não são somados vetorialmente, de “cima
menos baixo”. A medida vetorial em torques vai de um eixo ao outro. Veja esta
figura acima:
Quando os eixos estão com
medidas de comprimento,altura, dimensão e todas características iguais,
visualizamos um equilíbrio.
Neste os eixos são de ângulos diferentes, assim, não há equilíbrio. Se subtrairmos o resultado entre os ângulos(ou em rad), o resultado não será zero. Portanto há um "inquilibrio".
Quando um eixo apresenta um giro constante no ponto do centro da gravidade, um objeto com medidas iguais em todos os seus locais circula constantemente dinamicamente.
suponhamos este disco de hockey com velocidade de giro constante e momento angulares(torques) também constantes.
CENTRO DE GRAVIDADE
Analisando o desenho acima você pode perceber que o homem ilustrado pela figura ´s consegue ficar em equilíbrio, se estiver totalmente reto. No entanto veja esta outra figura abaixo:
A região pontilhada de preto é o centro de gravidade de nosso corpo. Se isto não existisse seria difícil ,ou até mesmo, impossível de o atleta promover um salto por cima de uma vara em posição horizontal. Se ele -o atleta- não tivesse esta centralização gravitacional corporal, cairia a qualquer momento, não importa a condição em que estivesse.
Se temos P(PESO)=M(MASSA).G(GRAVIDADE), logo, G=P/M.